Achei umas imagens muito legais da evolução do biquíni diante das décadas:
Anos 40
O
primeiro biquíni foi apresentado ao público parisiense em 26 de junho
de 1946. A ousadia era tanta, que nenhuma modelo quis vestir a novidade.
Sobrou para a stripper francesa Micheline Bernardini, que exibiu um
modelo de algodão com estampa que imitava um jornal criado pelo francês
Louis Réarde.
Anos 50
A aparição do biquíni foi considerada um escândalo e as mulheres da época se recusavam a usar. Na Europa, a Igreja Católica baniu o uso das duas peças em países como a Itália, a Espanha e Portugal. No Brasil, o biquíni só era usado por vedetes do teatro rebolado, como Elvira Pagã e Virgínia Lane até que em 1956, a atriz Brigitte Bardot exibiu um modelo xadrez de babadinhos no filme E Deus Criou a Mulher e ajudou a popularizar o traje.Anos 60
![]() | A peça continuava taxada de indecente e chegou a ser proibida, em 1961, pelo presidente Jânio Quadros. No ano seguinte, Helô Pinheiro apareceu nas areias cariocas com um modelo comportado e sutiã estruturado e inspirou Tom Jobim e Vinícius de Moraes, que criaram a canção Garota de Ipanema. A bond girl Úrsula Andress no filme 007 contra o Satânico Dr. No e, novamente Brigitte Bardot, agora de férias em Búzios, transformam as duas peças ícone de moda. Foi também nessa década que surgiu o fio Lycra®, que possibilitou que os antigos biquínis confeccionados com tecidos pesados fossem substituídos por outros mais leves e de secagem mais rápida, ganhando ajuste perfeito. |
Anos 70
Década de grandes polêmicas em Ipanema. A partir dos anos 70, o biquíni se tornou parte da história das praias cariocas, verdadeiras passarelas de lançamentos da moda praia para o mundo. Foi nesta época que a modelo Rose di Primo inventou a tanga e a atriz Leila Diniz foi à praia grávida de 7 meses usando um minúsculo biquíni. A imagem se tornou símbolo da liberação feminina.
Anos 80
Modelos provocantes entram na onda do culto ao corpo: fio-dental,
asa-delta, enroladinho, adesivo e cortininha. Monique Evans era a musa
das praias cariocas. Além do biquíni fio-dental, ela era fã do topless.
As menos ousadas usavam sutiã cortininha e calcinha asa-delta.
Anos 90
No final do século XX, não bastava usar o biquíni. Ele precisava vir
acompanhado por cangas, saídas de praia, chapéu, bolsas coloridas e
chinelo. O lacinho para fora do short virou febre e o biquíni Made in
Brazil faz sucesso no exterior. A tecnologia chegou para ficar. As
inovações foram tantas que permitiram estampas de melhor qualidade,
trabalhos de jacquard, transparências e até drapeados.
Anos 2000
Há mais inovações de materiais que de modelagens. Há modelos capazes de
levantar os seios e o bumbum. Os tecidos tecnológicos secam rapidamente,
impedem a proliferação de bactérias e protegem contra os raios
ultravioletas. O último lançamento para o segmento é a tecnologia do
LYCRA® Xtra Life, que dá uma maior longevidade ao fio e permite
conservar as formas de biquínis, maiôs e sungas até 3 vezes mais que
elastanos comuns. Destaque também para os acessórios, que misturam o
rústico, como cordas e macramês, com pedras e brilhos sofisticados.
Século 21
E para finalizar o nosso atual século 21,
Espero que tenham gostado. Beijoos'
Or.: http://manequim.abril.com.br/moda/historia-da-moda/historia_da_moda_277935.shtml?page=page3 |
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